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Andando pelas ruas do Centro Histórico de Salvador, a gente se transporta para os primórdios da História do Brasil. Salvador foi o centro da política e administração do Brasil por mais de dois séculos (1549/1763), sendo o principal porto do hemisfério sul até o século XVIII.
Salvador é ainda um lugar previlegiado pela natureza, com inúmeras belezas, onde se destaca suas diversas e belas praias.
Atrações |
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Pelourinho |
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O Pelourinho, chamado carinhosamente de pelô pelos bahianos, é também Patrimônio Histórico da Humanidade, atualmente quase todo restaurado pelo Governo Estadual. Abriga alguns dos bares mais badalados da cidade, além de museus, igrejas e vielas íngremes da época da colonização. Mais de 800 casarões dos séculos XVII e XVIII fazem parte do bairro. À noite, o Pelourinho é tomado por várias apresentações de música baiana. |
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Farol da Barra |
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Fortaleza de Santo Antônio, ou Farol da Barra, como é conhecido, foi construída no local chamado de Ponta do Padrão, em 1627, a mando do então governador Francisco Nunes Marinho. Hoje ainda funciona como Farol e na parte inferior, abriga o Museu Hidrográfico da Marinha. É porta de entrada e marco da Baía de Todos os Santos. Verdadeiro cartão-postal da cidade. |
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Parque Abaeté |
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O Parque Metropolitano do Abaeté é um imenso patrimônio ambiental e turístico, composto por dunas, lagoas, vegetação nativa e 255 hectares de área urbanizada. São mais de 12 mil metros quadrados de preservação que transformam o espaço num dos maiores centros de lazer ecológico do Nordeste. |
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Igreja de São Francisco |
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Começou a ser construída pelos frades franciscanos no início no século XVIII, em 1708. Uma das maiores expressões do barroco no Brasil, com retábulos recobertos com folhas de ouro. Destaque para a imagem de São Pedro de Alcântara, atribuída a Manoel Inácio da Costa.
Uma das mais ricas e espetaculares igrejas do Brasil. A fachada barroca é, especificamente, de 1723. Os painéis de azulejos portugueses, que reproduzem a lenda do nascimento de São Francisco e sua renúncia aos bens materiais, também são barrocos. |
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Mercado Modelo |
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Tradicional centro de comercialização de produtos artesanais e um dos principais pontos turísticos de Salvador, o Mercado Modelo é também um ponto de encontro e convivência, além de espaço de animação artística e cultural da cidade. O viver descontraído e movimentado dos boêmios e poetas, dos cantadores e barraqueiros, encontram, no mercado, o lugar ideal. Desde que foi fundado, como centro de abastecimento de gêneros alimentícios de Salvador, reuniu comerciantes e pescadores, marinheiros e saveiristas, bancários e a gente simples da cidade. Esses encontros, no início, se davam entre sacas de camarões salgados e balaios de pimentas recém-colhidas nas pequenas roças ao redor da cidade; entre o cheiro de charutos produzidos no Recôncavo e o da cachaça destilada em alambiques de várias partes do estado. Símbolo tradicional da história e da cultura da Bahia, atrai as pessoas de todo o mundo que visitam a primeira capital do Brasil. Pouco mais de dois milhões de pessoas que estiveram em Salvador no ano 2000, foram ao Mercado Modelo comprar seus souvenirs. |
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Museu de Arte Sacra |
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Inaugurado em 10 de agosto de 1959, situa-se no Convento de Santa Tereza, um dos mais notáveis conjuntos arquitetônicos do período seiscentista. Obra dos Carmelitas Descalços. Seu acervo é composto por coleções de esculturas em madeira, pedra-sabão, barro e marfim e ourivesaria, entre as quais se destaca uma custódia em prata dourada, adornada com mais de 400 pedras preciosas e semipreciosas. Há também outras pratarias e pinturas em azulejos dos séc. XVII, XVIII e XIX, assim como coleções de artistas baianos, como José Joaquim da Rocha e seu discípulo Teófilo de Jesus e do ceramista beneditino Frei Agostinho da Piedade. |
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Praia do Forte |
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Carinhosamente apelidada de "a Polinésia brasileira". Difícil é saber por onde começar, tamanha é a oferta de lazer e entretenimento. Os passeios são muitos e variados, podendo ser feitos a pé, a cavalo ou de jipe. São 12 quilômetros de praias, delimitadas por dunas, coqueiral, e piscinas naturais de água corrente no meio do mar. |
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Igreja da Ordem Terceira de São Francisco |
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Vizinha da outra São Francisco, data de 1702. Possui uma esplêndida fachada e é o único exemplar no Brasil que remete ao barroco espanhol.
Por algum tempo, a fachada esteve encoberta com argamassa e, somente no início do século XX, durante serviços de implantação da rede elétrica na área, foi redescoberto o seu desenho original. Nos tetos existem belas pinturas criadas em 1831 por Franco Velasco. Abriga um relógio de sol e um museu que reproduz um salão nobre. |
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Carnaval |
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São várias as versões sobre a origem da palavra Carnaval. No dialeto milanês, "Carnevale" quer dizer "o tempo em que se tira o uso da carne", já que o carnaval é propriamente a noite anterior à Quarta-Feira de Cinzas. No Brasil, o evento é a maior manifestação de cultura popular.
É um misto de folguedo, festa e espetáculo teatral, que envolve arte e folclore. Nas suas origens, surgiu basicamente como uma festa de rua, porém, na maioria das grandes capitais, acaba concentrado em recintos fechados, como sambódromos e clubes.
Devido à imensa força com que o carnaval conquistou o povo, inúmeras manifestações carnavalescas foram surgindo.
Assim a Academia de Frevo do Recife chamada Vassourinhas, antes de embarcar para o Rio de Janeiro, apresentou-se em Salvador, inspirando os mestres Dodô e Osmar a saírem durante o Carnaval, tocando os frevos pernambucanos com seus instrumentos e amplificadores. De cima de um Ford 1929, equipado com dois alto-falantes, eles se apresentaram nas ruas da cidade e, ficaram conhecidos como “a dupla elétrica”, por causa dos instrumentos eletrônicos . Foi um sucesso!
No ano seguinte, em 1951, melhoraram sensivelmente a qualidade do som e, com o surgimento de um terceiro músico, Temístocles Aragão, formava-se o “trio” elétrico.
O trio elétrico de Dodô e Osmar fez escola. Os criadores do trio já morreram, mas estão sendo substituídos por Armandinho, filho de Osmar. A mesma busca da perfeição acompanha o trio elétrico Tapajós, que há mais de 20 anos anima o carnaval baiano, conquistando, ao longo desse tempo, dois tricampeonatos. São verdadeiros palcos instalados sobre grandes caminhões, com excelente capacidade de sonorização, luz, cor e efeitos especiais. |
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Elevador Lacerda |
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Em 1604 já existia o caminho que saía da casa de "Sua Majestade" para a praia da cidade baixa chamada de "Nossa Senhora da Conceição", porque nesta praia estava situada o templo erguido pelo fundador da cidade, capitão Thomé de Souza.
Em meados do século XVIII já existiam dez ladeiras no centro de Salvador, mas era muito cansativo subir e descer em todas elas. Surgiu então a necessidade de fazer "elevadores" facilitar o transporte.
Somente em 8 de dezembro de 1872, foi entregue à população o mais famoso ascensor da Cidade: o Elevador Lacerda. Denominado inicialmente como Elevador da Conceição, ele tinha somente uma torre de 58 metros de altura. Reformado e acrescido com uma segunda torre, em 7 de Setembro de 1930, o Elevador da Conceição foi rebatizado de Elevador Lacerda, em homenagem ao seu idealizador e construtor Antônio Lacerda. Atualmente mede 72 metros de altura. |
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Farol de Itapuã |
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Essa praia é um verdadeiro paraíso para os surfista graças as suas grandes ondas. Possui uma vista maravilhosa. |
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Olodum |
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Alguns blocos afro são conhecidos internacionalmente, como é o caso do Olodum, Araketu, Timbalada e do Ilê Aiyê. A força desses blocos está na cultura negra, na beleza e plasticidade de suas sambistas, na própria fantasia e na alegria dos seus temas, sempre homenageando a "mãe África" e, na harmonia de suas baterias, puxadas geralmente por ágeis mãos negras, o som sincopado dos atabaques e surdos. Culturalmente, eles representam a força viva da negritude na Bahia e o Carnaval é a forma mais pungente de fazer ecoar seu grito de liberdade.
O ensaio do Olodum, no Maciel/Pelourinho, serviu como instrumento de animação e deu impulso para deslanchar o processo de revitalização cultural do Centro Histórico de Salvador, em ruínas, na época. |
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Fundação Casa de Jorge Amado |
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Inaugurada em 7 de março de 1987, a Fundação foi idealizada e instituída com o objetivo de preservar e estudar o trabalho do grande romancista - já traduzido e sucessivamente editado em mais de 49 idiomas - e, por extensão, a arte e cultura baiana, em todas as suas manifestações. Seu acervo é constituído por obras do autor, uma extensa coleção de fotografias, vídeos, cartazes e objetos relacionados ao autor e suas obras, além de arquivos de cartas e documentos. |
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Lavagem do Bonfim |
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A tradição de lavar os templos católicos é européia. Os romeiros, vindos de todas as partes da Bahia para participar da novena, acendiam fogueiras nas ruas, cantavam e dançavam, banhados de vinho e aguardente. Pela manhã, eles pegavam água numa fonte que existia na Baixa do Bonfim para lavar a igreja.
A tradição de lavar o adro da igreja com água-de-cheiro nasceu no século XIX, do trabalho dos escravos de limpeza do templo católico para a festa religiosa em homenagem a Jesus Cristo Crucificado. Sob o comando das madames da capital, os negros faziam a preparação do local para a novena em louvor ao Senhor do Bonfim.
As lavagem do Bonfim foi proibida pela Arquidiocese de Salvador em 1889, mas voltou a ser realizada nos anos 50, com a participação de adeptos do candomblé. As baianas usam pano-da-costa, torço, saia, bata “richelieu” e muitas anáguas. Tudo na cor branca, a cor do orixá Oxalá (o pai de todos), para homenagear o Senhor do Bonfim. Oxalá, no candomblé, ocupa o lugar mais alto na hierarquia dos cultos afro-baianos. Na talha (pote de barro) é colocada a água de cheiro, líquido que as baianas preparam através do “amasse”, a mistura de seiva de alfazema com água de flores, que repousa a noite inteira no Ari Axé d’Ogum (sala de orixá), servindo para “batizar” baianos e turistas, durante a lavagem da igreja, no final do cortejo. Nos potes são colocadas, também, flores de Angélica, que são disputadas na caminhada e na lavagem. |
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Parque do Dique do Tororó |
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Um dos mais belos cartões postais de Salvador e área para lazer, cultura e esporte, o novo Dique do Tororó está totalmente despoluído e completamente reurbanizado. Com seu espelho d'água de 110 mil metros quadrados, onde se destacam as esculturas de Orixás do artista Tati Moreno, esta pronto para refletir a nova cara de alegria e reconhecimento que toma conta de toda a cidade. |
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Solar do Unhão |
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Um engenho de açúcar à beira-mar. Embora esteja situado em área urbana, o conjunto arquitetônico que compõe o Solar do Unhão era, no século XVII, um complexo do mesmo tipo dos engenhos encontrados na zona da mata: com casa-grande, capela e senzala. A propriedade pertencia a Pedro de Unhão Castelo Branco, que residiu no solar a partir de 1690, e deixou de herança o nome de um dos mais belos cartões postais de Salvador.
No local onde antes os escravos dormiam, funciona um restaurante de comidas típicas. A casa grande abriga o Museu de Arte Moderna da Bahia. E a capela continua uma bela homenagem à Nossa Senhora da Conceição. Dizem que ainda hoje o Solar do Unhão é povoado pelas almas dos antigos escravos, mortos nas masmorras e salas de tortura. Se elas estão lá, nada falam: se calam ao ouvir o jazz das tardes de sábado, se juntam às pessoas que vão lá apreciar tanta beleza. |
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Itaparica |
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O nome Itaparica vem do tupi e significa "cerca feita de pedras", por causa dos arrecifes que contornam toda a costa da ilha.
Uma segunda versão para o nome da ilha seria uma corruptela do chefe Tupinambá, Taparica, pai de Catarina Paraguaçu – primeira figura feminina brasileira a entrar para a história do Brasil.
O primeiro Governador Geral do Brasil, Tomé de Souza, doou a ilha em sesmaria ao primeiro Conde de Castanheira, em 1552. O principal historiador da ilha, Ubaldo Osório, conta que Itaparica foi a primeira localidade do Brasil a funcionar como destino turístico. Em 1553, 40 pessoas compuseram a comitiva de Tomé de Souza que visitou a ilha.
Durante a última invasão holandesa, os invasores chegaram a construir um fortim em frente à praia, onde hoje fica um píer da Marinha. No mesmo local, tempos depois, foi construída a fortaleza de São Lourenço, símbolo de bravura dos itaparicanos nas lutas pela Independência da Bahia. |
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Ficha do País
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Nome: Brasil
Capital: Brasília
Idioma: Português
Moeda: Real
Área: 8.547.403 km2
População: 169.799 milhões de habitantes
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Informações Adicionais: passeios e pacotes |
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Tour Histórico da cidade em Meio dia: desfrute da fantástica experiência de retornar ao passado da Bahia. Veja relíquias históricas, a arte religiosa e o Pelourinho, o mais importante complexo da arquitetura colonial barroca na América Latina. Começando do Porto da Barra, Ladeira da Barra, Igreja de Santo Antonio, Igreja Vitoria e Museu Castro Alves. Tempo livre na Igreja de São Francisco, com sua fantástica quantidade de ouro. Após visita a Ireja do Carmo e Museu. Duração: 3 horas e meia.
Tour de dia inteiro a Cachoeira, com almoço: Visita a histórica cidade de Cachoeira, à 109 km de Salvador. Durante o século XVIII Cachoeira era a 2a cidade mais rica da Bahia, perdendo apenas para Salvador, devido principalmente a suas plantações de cana de açúcar. Suas igrejas ainda marcam o passado. Após um almoço em um restaurante típico, uma visita a uma fábrica de cigarro e uma destilaria de cana de açúcar. No caminho de ida e volta, é possível ver plantações de cana de açúcar. Bebidas não incluídas. Duração: 9 horas.
Dia inteiro de Escuna, com almoço: Belas e misteriosas, as ilhas da Bahia esperam por você. Nessa excitante viagem de escuna, almoço incluído, você poderá admirar Salvador do mar e descobrir os lugares mais maravilhosos da Baía de Todos os Santos. Bebidas não incluídas. Duração: 9 horas.
Noite da Bahia, com jantar e show: A sensualidade da mulher baiana, os movimentos exóticos das danças, a capoeira, o mistério dos Orixás e as mais importantes tradições do folclore afro-brasileiro estão presentes nessa noite. Show de folclore e jantar típico, desfrute os prazeres da cozinha baiana enquanto assiste um show de cores em que grupos de capoeira, maculele, puxada de rede, samba de roda e samba duro mostram suas habilidades e magia. Bebidas não incluídas. Duração 5 horas.
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